Mostrando postagens com marcador Maternidade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Maternidade. Mostrar todas as postagens

Carta pra mamãe: gratidão de um bebê

Oiii galera!
Mais um sumiço meu, né? Mas saibam que estou de volta, e com uma porrada de coisas legais pra vocês, incluindo vídeos novos pro canal também! Como estamos em ritmo de dia das mães, resolvi fazer um post especial. É um texto que eu mesma escrevi, pensando em como seria uma carta de um bebê pra sua mãe. Vem conferir, e me diz o que achou!

"Querida mamãe,

Quanto tempo esperei pra finalmente estar em seus braços! Você nem imagina, mas antes mesmo de me carregar na barriga, eu te acompanhei por muitos anos. Eu torcia por você, sofria com você, e era muito difícil quando você estava triste e eu não podia fazer nada. Eu vi suas batalhas, acompanhei suas vitórias e me alegrava com suas conquistas. Eu sei que você sempre me quis, embora tivesse muito medo. Não via a hora de chegar! E quando eu finalmente fui chamado pra me unir à você, "dividir o mesmo espaço", eu fiquei muito feliz! Quando você descobriu que eu já estava lá, percebi que você foi tomada pela emoção, e principalmente, eu vi seu medo. Eu vi que você estava muito preocupada, achando que não daria conta, mas eu tinha certeza que você conseguiria! Eu não tive medo, porque sabia que você estaria do meu lado. Foram meses de angústia, ansiedade, enjoos, muitas emoções à flor da pele, sei que foi uma loucura pra você! Me desculpe pela parte ruim. Me desculpe por apertar sua bexiga, pelo pezinho na sua costela, mas era tão confortável! Hihi... Lá dentro era tudo muito tranquilo, mamãe, e então chegou minha hora. Nossa hora. O momento de finalmente nos conhecermos, de eu poder sentir seu cheirinho, ouvir sua voz claramente... Eu estava ansioso!
Mamãe, eu sei que foi difícil pra você, mas foi difícil pra mim também. Era tudo muito novo, tinha muito espaço e eu tive medo, mas quando consegui te sentir, descobri que aqui era o meu lugar. Eu sei que foi difícil pra você me alimentar no começo, me desculpe por isso também. Pra mim, era muito mais difícil te dizer o que eu queria, mas muitas vezes você entendia sem uma só palavra. Obrigado por isso! Obrigado por me manter aquecido, limpinho, cheiroso, obrigada pelo carinho. Obrigado por cantar pra mim, sua voz sempre me acalmava. Os dias foram passando, a gente foi se conhecendo melhor, você foi amando cada pedacinho do meu ser, e eu fui me descobrindo, fui te descobrindo e descobrindo o mundo. Logo vieram minhas primeiras palavras, minha primeira comidinha, meus primeiros passinhos e os seus primeiros "nãos". Ai mamãe, não queria te deixar zangada. Me desculpe por virar aquele pote, ele era tão lindo! Eu só queria descobrir pra que servia... Me desculpe pelas noites em claro, por te preocupar com as minhas cólicas e desconfortos. Me desculpe por todas as vezes em que eu te assustei, e pelas vezes em que eu adoeci, obrigado por tanto zelo. Você nunca saiu do meu lado! Eu tentava desvendar cada espaço da nossa casa, cada objeto diferente, sem saber dos perigos escondidos. E você sempre corria atrás de mim, pra me proteger.
Mas também tivemos nossos momentos, eu sei que você adorou meu primeiro sorriso, minha primeira risada, minhas gracinhas... Ah, mamãe, se a gente soubesse que o tempo passa tão rápido, eu teria aproveitado ainda mais o seu colinho. Você acha que eu não vejo o quanto se dedica, o quanto tem que abrir mão de outras coisas por mim? Eu vejo, mamãe. Eu vejo o quanto você se esforça e dá o seu melhor. Não se cobre tanto, pra mim você é mesmo a melhor! Espero que você sinta todo o meu amor quando eu te dou beijinhos, quando te abraço, quando peço seu colo. Porque quando eu sinto medo, é seu nome que eu chamo. Quando eu sinto fome, é você que eu chamo, quando tenho frio, quando me machuco, quando quero carinho, é você que eu quero! E quando vejo que vamos nos separar, eu choro de saudades! Fico bem, mas sinto falta do seu cheirinho.
Mamãe, não sei quanto tempo teremos juntos, a vida é sempre aprendizado. Eu só quero agradecer por cada minuto que compartilhamos, por todas as vezes em que você desistiu de coisas que queria muito por mim, por ter me dado tanto amor, por cada lágrima, cada sorriso, cada abraço, por tudo o que sonhou pra mim... Eu vou crescer, muita coisa vai mudar, mas essas lembranças vão permanecer, e mesmo grande, eu vou sempre precisar de você. E mesmo que um de nós não esteja mais aqui, eu vou continuar te amando, por toda a eternidade. Porque o laço que nos uniu é eterno, e mesmo longe, estaremos sempre juntos, e tudo o que você me ensinou ficará pra sempre em meu coração. Você é e sempre será a pessoa mais importante da minha vida. Obrigado, mamãe, por ter se dedicado tanto por mim. Você me ensinou que amar é uma arte, e é o que temos de melhor pra oferecer.

Obrigado por me dar sempre o seu melhor, pois você é o melhor que eu poderia ter.
Com carinho,
O serzinho que mais te ama nesse mundo!"



Fiz com muito carinho, uma singela homenagem à todas nós, que batalhamos diariamente pra ser o melhor que podemos ser pra esses baixinhos. Espero que gostem!

Um beijo enorme e até já!

Quando um filho fica doente...

Oiii galera!
Sei que os últimos posts tem como foco a maternidade, e prometo que logo haverão mais temas, como eu já fiz antes, mas ultimamente ando meio inspirada pra falar sobre esse assunto. Espero que gostem do post de hoje...
O Enzo ficou doente. E daí?
E daí que o que eu tenho pra falar agora, é do que sente uma mãe ao ver seu filho doente. Acredite em mim, DÓI. Dói na alma, principalmente quando você já está fazendo o que pode. Fica sempre aquela sensação de incapacidade. É mais ou menos assim que funciona: um belo dia, a criança acorda mais chorosa, com a temperatura um pouco alta, com menos apetite. Você já fica meio tensa, e vai observando se algum outro sintoma aparece. Quando é o caso, leva ao médico. Ele avalia, receita o remédio e a dosagem, e você administra. Parece fácil, né? Só que não. Só que não MESMO. Vou contar o que aconteceu por aqui... o Enzo acordou assim como descrevi. Temperatura um pouco mais alta, falta de apetite, chorando um pouco, manhoso. Olhei na boca, tinham 2 dentes mais ao fundo nascendo, então pensei apenas que fosse isso. Nessa fase é normal a criança sofrer um pouco com o nascimento dos dentinhos. Porém, os dias foram passando e eu não via nada que pudesse me dizer que ele estava ficando mais aliviado, pelo contrário, a temperatura começou a subir mais - bora pro médico. Expliquei tudo, expliquei que vi os dentinhos mas que já desconfiava que não fosse apenas isso. Avalia daqui, avalia dali. Diagnóstico - inflamação no ouvido. A mãe pensa: como não percebi isso antes? Como posso ser tão negligente? Como sou tão descuidada? Como ele foi pegar isso? Que diabos de mãe eu sou? - sim, isso acontece mais do que você pensa. A culpa é um fardo tão pesado que esmaga o coração de uma mãe. Não importa o que aconteça, ela vai sempre se sentir culpada. Deixando a culpa de lado, hora de administrar o medicamento. Tomou um dia, dois dias, três dias e nada dele melhorar, na verdade, começou a comer cada vez menos e o desespero começa a tomar conta. Uma mãe de primeira viagem sofre um pouco mais do que as mais experientes, justamente porque não imagina que o remédio não faz efeito da noite pro dia, que pode levar um tempo pra finalmente ser visível que o corpo conseguiu combater a infecção/bactéria/vírus, seja lá o que for. Bom, passaram os três primeiros dias e ele estava bem mais fraco, não queria mais comer nem as coisas que ele mais gosta. Fui dar banho e ele mal ficava em pé, aquilo me abateu profundamente, eu já comecei a pensar no pior, chorava mais que ele. Vou levar pro hospital! Enquanto arrumava tudo, uma tia que percebeu pelos meus posts do facebook (sim, sou o tipo de pessoa que quando está aflita coloca no status da rede social "se sentindo aflita" - e isso é tema pra outro post), me chamou pra conversar. Expliquei toda a situação, e ela com a maior calma do mundo, me explicou que o melhor a fazer era aguardar mais um pouco, reforçar a alimentação dele, e só ir para o hospital se, por exemplo, a febre subisse muito (não estava subindo tanto e nem toda hora, apenas em um momento ou outro, e em torno de 38°), e que ele estava desse jeito justamente porque o corpo estava trabalhando pra vencer essa guerra - levar ele pro hospital significaria apenas soro na veia, agulhada daqui, agulhada dali. Não vou mentir, na hora ainda pensei "meu Deus, mas e se não for só isso e ele estiver com alguma coisa a mais, e se ele precisa de outro tipo de medicamento, e se esse não está fazendo efeito?"... Acontece que nesses momentos, a gente pensa tudo mesmo, é enlouquecedor! Mas eu precisei me acalmar e pensar com a cabeça, não mais com a emoção. Nesse dia, ele dormiu MUITO. Dormiu praticamente o dia todo, e ela me disse que isso era mais um sinal de que o corpo estava lutando, e precisava descansar. Assim que ele acordou, ofereci várias coisas que ele gosta de comer, e do jeito que ele mais gosta: sozinho. Dei tudo na mão dele, e foi funcionando aos poucos! Comeu um pouco aqui, um pouco ali... e como num milagre, ele começou a responder à tudo isso. Ele só estava fraco, muito remédio, pouca alimentação... até um adulto sofre, como um bebê não sofreria? Enfim, finalmente ele foi se recuperando e como sinal disso, já aprontou de cara: virou o remédio na minha cama - e era líquido. Na hora, não consegui nem ficar brava! Isso era um sinal tão bom, que eu abracei ele e chorei. Meu filho deve achar que eu sou louca... mas mesmo assim, me abraçou de volta. Senti como se ele estivesse dizendo: tô de volta, e voltei com tudo!
Ah, filho. Mas eu prefiro meeesmo você aprontando todas, me deixando maluca, do que te ver daquele jeito, sem vontade de levantar da cama. Coração de mãe é como uma bomba, sempre prestes à explodir - e quando explode, escorre pelos olhos. Vai ver é por isso que choramos tanto. Pensa no tanto de emoções? Adrenalina pura!
E ele já está correndo pelo apartamento como se nada tivesse acontecido. Mas é isso mesmo, pra ele, nada aconteceu. Só meu coração que ficou em frangalhos, mas descobri que ele se regenera junto com a saúde da cria! Hehe <3

Um beijo enorme e até já!

Transbordando: não tenha filhos!

Oiii galera!
Hoje trago um post um pouquinho diferente...
Essa semana (especificamente no dia 27/02) meu baby completou 1 ano e meio, e resolvi aproveitar a ocasião pra fazer um balanço geral desse período tão importante na minha vida. Vem conferir comigo!
Bem, que a vinda do Enzo mudou tudo é meio óbvio. Mas na prática, o que será que um filho significa na vida de uma mulher? De que mudanças estamos falando? Tenho que abrir mão de tudo? Bom, posso dizer que depois que nos tornamos mães, a gente se coloca muito em segundo plano. Não que isso deva acontecer sempre, mas principalmente nos primeiros anos, aquele pequeno ser precisa tanto da gente, é tão frágil e delicado, que nós simplesmente queremos sim colocá-los sempre em primeiro lugar. Então, é mais do que normal a gente pensar primeiro neles, nas coisas pra eles, no bem estar deles. Claro que, com isso, a maternidade tem muitos momentos de sacrifício, acaba sendo extremamente exaustiva e desgastante. E eu nem sou "mãe solo", tenho muita ajuda do meu marido - que é um pai maravilhoso. Ou seja, mesmo com ajuda, não deixa de ser cansativo. Mas ao mesmo tempo, existem pequenos detalhes que dão sentido à toda essa loucura, que fazem todo o esforço valer a pena. A cada novo aprendizado, a cada conquista, a cada sorriso dos pequenos, é como um troféu pra nós, mamães. Quando alguém me dizia que não queria ter filhos, eu apenas esboçava um sorriso forçado, mas por dentro, indagava muito a humanidade daquela pessoa. Hoje, eu entendo. Eu não sou o tipo de pessoa que seria mais feliz sem filhos, mas sim, eu consigo entender as pessoas que não querem abrir mão de um estilo de vida para ter filhos. Eu entendo que existem milhares de coisas que ficam muito mais complicadas ou até mesmo impossíveis de serem feitas com filhos. Mas de verdade, eu AMO ser mãe. Amo pirar, surtar, amo o sentido novo que meu filho deu à minha vida! E sabe do que mais? Eu conheço milhares de pessoas que não aguentariam o tranco. Então, é isso mesmo, se você não quer ter filhos, não acha que está preparado pra isso: NÃO TENHA. Não tenha mesmo! Vai exigir muito mais de você do que você pensa, e aquele pequeno ser não merece que você não dê o seu melhor por ele e pra ele. Eu não estava preparada pra ser mãe, mas eu sempre quis essa "experiência maluca", e posso afirmar que ter filhos não é pra qualquer um. Eu vivo numa constante tentativa de ser uma pessoa mais paciente, mais compreensiva, mais calma. Quem me conhece sabe como eu era explosiva, mimada e até mesmo fútil. Então, ao mesmo tempo que nem todo mundo está preparado pra isso, acredito que algumas pessoas deveriam sim ter filhos. Algumas pessoas (como eu) precisam disso, precisam de um motivo real pra se tornarem seres humanos melhores. A maternidade é complexa, mas edifica e é extremamente gratificante em muitos sentidos. E você conhece um amor que jamais imaginou que fosse possível existir. É surreal ver aquela pessoinha precisar tanto do seu colo pra se sentir segura. Estou nesse barco há apenas 18 meses, e posso afirmar com toda certeza que minha vida nunca foi tão corrida, estressante e tão menos minha. Sim, minha vida agora é dele, e eu nunca fui tão feliz como nesses últimos tempos!

Olha aí eu transbordando de amor de novo <3
Um beijo enorme e até já :*

Maternidade: dica de filme no Netflix

Oiii galera!
Tô de volta, e no post de hoje eu trago uma dica de filme para as mamães que estão cansadas de ter ao seu redor pessoas que nos cobram uma certa perfeição na maternidade que simplesmente NÃO EXISTE!
Então vem conferir, que eu tenho certeza que vocês vão gostar!
A dica de hoje é um filme que está no Netflix, e que eu amei! Talvez muitas já tenham visto, mas vale compartilhar o post com aquela amiga que logo vai ser mamãe também, ou mandar como indireta para aquelas pessoas chatas que não param de te cobrar pra ser perfeita ;)
"Perfeita é a Mãe" (Bad Moms) é um filme que conta a história de Amy (Mila Kunis - que eu adoro por sinal), uma mulher com o casamento praticamente falido, dois filhos pré-adolescentes e um emprego que a deixa de cabelo em pé, tentando fazer malabarismo pra dar conta de tudo. Bem, muitas de nós sabemos como isso se torna estressante, principalmente quando o resto da sociedade insiste em querer nos dizer como nossa vida deve ser. E o desfecho é o sonho pra qualquer mamãe cansada de não atingir as expectativas dos outros, cansada de decepcionar por não ser perfeita, assim como EU <3
Sendo assim, indico muuuito pra você que tem o desejo de que um dia as pessoas entendam que a maternidade não é nada parecido com um mar de rosas, e que é muito fácil julgar nossas atitudes quando eles não vivenciam e muito menos ajudam nas nossas dificuldades de cada dia. E são muitas! Hahaha

Ah, e pras mamães que adoram fingir que são perfeitas: não faça isso. Tem muita mulher depressiva por achar que vocês realmente existem, e nós sabemos que isso não é verdade.
É isso, essa é a nossa realidade: a maternidade não combina com perfeição, e nem por isso deixa de ser bonita. No final do dia, quando o filhote finalmente dorme, a gente até sorri. Hahaha

Espero que gostem da dica, e bora pra sessão pipoca!

Um beijo enorme e até já!

Maternidade: Pagando a língua!

Oiii galera!
Tem vídeo novo no blog, e nele eu trago pra vocês as 5 vezes em que eu paguei a língua depois que o Enzo (meu filho) nasceu. Vou deixar o vídeo aqui pra vocês, e em baixo falarei um pouco sobre isso...
Pagando a língua na Maternidade

Bom, pra quem não puder ver no momento, vou explicar aqui resumidamente...
Eu, como todo ser humano, tenho o péssimo hábito de julgar coisas que eu não vivencio ou não tenho experiência, e o maior exemplo disso era a maternidade. Eu via outras mamães por aí com seus filhos fazendo mil coisas, e só pensava "isso eu vou fazer, isso não vou fazer, não vou fazer assim, não vou fazer assado", como se eu já entendesse do assunto. Mil planejamentos, mas quando ele nasceu: quebrei a cara e paguei a língua. Seguem as 5 vezes que mais me chamaram atenção:

1 - Cama compartilhada
Eu achava um absurdo quando ia na casa dos outros e via os bebês ou crianças dormindo com os pais, maaaas, por comodidade e por eu não confiar em deixar o Enzo sozinho no quarto dele, ele dorme comigo desde que saiu do hospital (hoje ele tem 1 ano e 3 meses).

2 - Chupeta
Como já falei na TAG: Me Conhecendo Melhor, eu odeio meus dentes, eles são tortos porque eu chupei o dedo quando era criança, então eu sempre dizia que meus filhos não usariam chupeta pra não ficar como eu. Porém, quebrei a cara desde que descobri o poder calmante da chupeta.

3 - Amamentação
Depois de muito pesquisar, vi que a recomendação da OMS é que os bebês sejam alimentados com o leite materno exclusivamente e em livre demanda até os 6 meses de idade, e esse era o plano. Não pensava em mamadeira nem em leite artificial tão cedo. Maaaas quando ele completou 4 meses, tive que voltar a trabalhar e ele ficou na creche, inviabilizando meu planejamento anterior. Começou a mamar na mamadeira e desde então não quis mais o peito,

4 - Galinha Pintadinha
Eu achava extremamente desnecessário deixar uma criança ou bebê assistir televisão, principalmente Galinha Pintadinha. Gente, sério, não aguentava mais as musiquinhas! Maaaas (de novo kkk) quando eu parei de trabalhar e comecei a ficar o dia todo em casa com o Enzo, percebi que era praticamente impossível fazer as coisas que tinha que fazer com ele agarrado na minha perna, então eu finalmente cai no encanto e na graça dessa galinha mágica que tanto me ajuda <3

5 - Birras
Quem nunca achou horrível aquela criança fazendo birra no meio da rua, no mercado e afins? Pois é, eu era dessas, dizia que era falta de pulso da mãe, criança mal educada, etc... Enfim, tive filho e descobri que nem sempre é assim que acontece. Paguei a língua!

Pra finalizar esse post, eu quero pedir perdão à todas as mães que eu julguei mentalmente antes de viver tudo isso. E quero pedir também que a gente tenha sim mais empatia por essas mulheres guerreiras, que estão realizando uma das tarefas mais difíceis desse mundo, que é educar um ser humano e torná-lo um bom cidadão pra nossa sociedade.

Espero que tenham gostado do post!
Um beijo enorme e até já!